Sábado - 31.01.2009
Acordei com a neura.
A caminhada que tinha planeado (cerca de 12 km: casa, Cacillhas, Casa do Guarda, Talasnal, Castelo, casa), em substituição da caminhada do dia seguinte até à Silveira com o grupo, ficava sem efeito!
As botas não tinham ficado em condições! As solas que o sapateiro tinha posto não serviam para caminhadas simples quanto mais para andar pela serra!
Quando referi que tinha umas botas de "reserva" mas que não eram para aquele tipo de passeio, a minha mulher, pragmática como é, diz-me:
“Então leva-as!
!!!!?
À hora de almoço, mais que irritado por ver que o dia estava solarengo, olhei para a Serra e vi que o tempo se ia aguentar.
Decidi arriscar (além de que estava danadinho para experimentar a nova mochila, equipada com reservatório de água), e os bastões, qual miúdo com um brinquedo novo!
Ia fazer o “gostinho ao pé” até ao Talasnal.
Depois de almoço, com umas botas pretas, impecavelmente engraxadas, pedi à minha mulher para me levar até ao Castelo.
Lá chegados, primeiro dilema: levo o casaco impermeável mais grosso ou o mais fino?
Olho para o céu. Uma incógnita. Tinham previsto aguaceiros fracos, mas o céu estava limpo. Mas o clima de montanha é sempre uma incógnita.
Depois de alguma indecisão, optei pelo equipamento mais leve.
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